Em Apocalipse 3.1, para a igreja de Sardes Jesus disse: “Tens fama de que vives, mas estás morto.”
Aquela figueira que Jesus amaldiçoou ao procurar nela frutos e não ter encontrado, aparentava por suas frondosas folhas estar carregada deles.
Aproximando-se e analisando muito de perto, daquela forma que somente Jesus sabe fazer: Sondando pensamentos e intenções. Ele constatou e revelou a verdadeira condição daquela árvore. Ele trouxe à tona algo que ninguém havia percebido, porque ela era muito bonita e cheia de folhas verdes.
Até quando como aquela figueira, viveremos de aparência? Até quando teremos fama de que vivemos, mas na verdade já morremos faz tempo?
Vamos esperar Jesus vir e revelar publicamente a nossa mediocridade, nossa real situação?
Aquela figueira conseguiu manter sua aparência somente até encontrar Jesus em seu caminho.
Até quando perambularemos entre o mundo dos mortos-vivos?
Breve Jesus virá e entregará o atestado de óbito, caso não nos arrependamos.
Lembremos então, de que para não chegarmos nessa situação precisamos ser como aquela árvore do Salmo 1: plantada junto a corrente de águas, que no DEVIDO TEMPO DA O SEU FRUTO e cuja folhagem não murcha.
O versículo 1 revela o porquê:
O seu prazer está no Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
Para não morrermos, precisamos estar plantados aos rios do Senhor. Ali há vida, há verdade. Ali não há aparências, porque subterfúgios não são necessários.
Dito isto, não tentemos enganar a Deus com nossa eloquência, falsa virtude ou até mesmo com o serviço da igreja. Isso não é atestado de vida. Isso é hipocrisia!
Ele tem um detector de mentiras infalível. Ele nunca se engana a nosso respeito.
Lembre-se, foi Ele que nos criou